Vivo intensamente o paradoxo nunca resolvido da justiça das coisas, das responsabilidades individuais e colectivas, dos limites entre a crença no homem, no seu poder construtivo, e a ideia de que isso de nada serve para aplacar dores e angústias.
Gostava de me dedicar unicamente às coisas belas. Porque elas existem, porque elas parecem dar sentido à vida.
A arte pode salvar-nos do caos imundo à nossa volta; sinto-o quando ouço Bach ou Keith Jarrett; quando vejo um quadro de Bosch ou Magritte, quando leio Beckett ou Pessoa. A arte salva quem a faz e quem a ela acede. Mas só às vezes.
Gostava de me dedicar unicamente às coisas belas. Porque elas existem, porque elas parecem dar sentido à vida.
A arte pode salvar-nos do caos imundo à nossa volta; sinto-o quando ouço Bach ou Keith Jarrett; quando vejo um quadro de Bosch ou Magritte, quando leio Beckett ou Pessoa. A arte salva quem a faz e quem a ela acede. Mas só às vezes.
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